terça-feira, 23 de novembro de 2010
Resultado da primeira etapa do vestibular da UFG será divulgado no dia 30 de novembro
Já estão disponíveis na página do Centro de Seleção (www.vestibular.ufg.br) os gabaritos das provas do Processo Seletivo 2011-1. São quatro tipos de provas com gabaritos específicos. Os resultados da primeira etapa devem ser divulgados no dia 30 de novembro e as provas da segunda etapa serão realizadas nos dias 12 e 13 de dezembro.
A abstenção na primeira etapa foi de 5,3% do total de 34.794 candidatos, ou seja, 1.860 estudantes não compareceram para fazer as provas. No processo seletivo para vagas disponíveis de um total de 2.494 inscritos, 237 estudantes não compareceram, totalizando 9,5% dos candidatos.
A primeira etapa transcorreu tranquilamente, segundo o Centro de Seleção. Cerca de 3.500 pessoas trabalharam na realização do certame. Os estudantes distribuídos em 42 locais de provas – sendo 35 em Goiânia e sete no interior – responderam a 90 questões de língua portuguesa, matemática, biologia, física, geografia, história, química e língua estrangeira. Grande parte das questões buscou também a interdisciplinaridade, uma tendência do processo seletivo da UFG.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Vestibular - Professores aconselham estudar com provas anteriores
Mais uma vez o RP nas Escolas traz dicas de vestibular para você! Leia esta reportagem sobre sobre um método de estudo que te ajuda a entrar na faculdade que você quer.
A maratona de provas do vestibular se aproxima. E os simulados já começam a testar o conhecimento dos pré-vestibulandos nas escolas e nos cursinhos preparatórios. Para ampliar o material de estudo nessa época, a dica de professores é reaproveitar provas que já foram aplicadas em concursos anteriores para revisar o conteúdo.
"É um material fundamental para treinar e saber de que forma as questões caem nas avaliações", diz o professor Edimilson Motta, coordenador do curso Etapa.
A dica do professor é escolher uma prova da universidade que pretende entrar e tentar resolvê-la. "Se o aluno apenas ler, sem responder as questões, ele fica com uma impressão equivocada sobre como é de fato fazer um vestibular".
É preciso ficar de olho no relógio. "O melhor é fazer a prova completa para ter controle do tempo que se gasta para responder cada questão", aconselha Edimilson. O tempo, segundo ele, pode ser gasto da seguinte maneira: até 3 minutos no caso de múltipla escolha e uma média de 15 minutos em questões discursivas.
Outro macete para não ter que correr contra o tempo é começar a responder sempre as questões mais fáceis. "É fundamental ler toda a prova antes de tudo e marcar as perguntas que o aluno julga estar por dentro, mas que são mais trabalhosas. Ele deve começar com as mais fáceis e seguir para as mais difíceis, porque ele pode se enrolar com as trabalhosas e não dar tempo", orienta Nicolau Marmo, coordenador do curso Anglo.
Mais do que um álbum de figurinhas
Depois de resolver a questão, é hora de saber se acertou ou não. "Tem que ser chato no julgamento. Não é apenas checar se o número bateu ou se tem a palavra-chave. O estudante tem que focar na leitura e se perguntar se fez o melhor, se colocou todas as idéias necessárias e o que faltou", diz Edimilson.
Refazer a questão é aconselhável. "É bom dar um tempo para tentar reelaborar a resposta". E se surgir dúvidas, a saída é consultar o livro ou o professor.
Para treinar, segundo o professor do Etapa, não é preciso pegar a última prova aplicada no vestibular. "Pode ser um teste de dois ou três anos atrás. O grande desafio é saber aproveitar e saber resolver uma questão semelhante. É mais do que completar um álbum de figurinhas".
Além das dicas para a hora da prova, Marmo recomenda não abrir mão da programação de lazer antes do vestibular. "É preciso manter o ritmo de vida normal. Estudar de madrugada, nem pensar. O momento pede boas condições físicas e emocionais. O essencial é distribuir o tempo entre o estudo, a família e o lazer".
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
De olho no vestibular : Atualidades
Condenação de iraniana gera protestos no mundo
A condenação à morte por apedrejamento da iraniana Sakineh Mohammadí Ahstiani, 43 anos, provocou uma onda de manifestações contrárias ao presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad.
Ela foi condenada, em maio de 2006, por manter "relacionamento ilícito" com dois homens. O caso teria ocorrido após a morte de seu marido. A pena imposta foram 99 chibatadas. Quatro meses depois, ela foi julgada pelo mesmo crime de adultério e sentenciada à morte por apedrejamento. A execução consiste em enterrar a mulher de pé até o peito ou pescoço para que receba pedradas atiradas por populares.
A morte por apedrejamento foi instituída após a Revolução Iraniana de 1979. Segundo dados da ONG Comitê Internacional Contra o Apedrejamento, outros 24 iranianos aguardam serem executados. Em 31 anos de prática, de acordo com a ONG, mais de 150 pessoas foram mortas dessa forma no país. O número de mortos teria aumentado depois da eleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad, em 2005.
Após sofrer pressão internacional, o governo iraniano manteve a pena capital, mas anunciou que mudaria o modo de execução para enforcamento. O governo brasileiro ofereceu asilo político à mulher. A oferta, no entanto, foi recusada pelo governo do Irã.
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